Olá gente, espero não ter demorado muito para entrar e peço desculpa a todos vocês. Não sei se falo mais um pouquinho da minha vida ou se eu deixa pra lá e pulo pra resenha, haha.

Hoje eu vim deixar a promessa de lado e vim fazer a resenha de “A Batalha do Labirinto” da saga de Percy Jackson e os Olimpianos. Eu estou gostando muito da série, desde o início (sim eu não enjoou de comentar isto) eu comecei a ler e não tinha mais vontade de parar, mas como eu não tinha comprado todos os livros eu deixei minha leitura de mitologia um pouco parada. Depois de ter ganho a batalha do labirinto eu estou muito feliz e claro que eu li! ~todos ficam felizes~.
Gente, minha leitura está um pouco lenta porque agora que estou fazendo faculdade estou um pouco atarefada e os professores estão dando alguns livrinhos pra ler então eu estou deixando minha leitura meio “atrasadinha”.

Sinopse: Percy está prestes a começar o ano letivo em uma nova escola. Ele já não esperava que essa experiência fosse lá muito agradável, mas, ao dar de cara com cheerleaders monstruosas e mortas de fome, vê que tudo, sempre, pode ficar ainda pior.

Nesse quarto volume da série, o tempo está se esgotando e a batalha entre os deuses do Olimpo e Cronos, o Senhor dos Titãs, fica cada vez mais próxima. Mesmo o Acampamento Meio-Sangue, o porto seguro dos heróis, se torna vulnerável à medida que os exércitos de Cronos se preparam para atacar suas fronteiras, até então impenetráveis. Para detê-los, Percy e seus amigos semideuses partirão em uma jornada pelo Labirinto, um interminável universo subterrâneo que, a cada curva, revela as mais temíveis surpresas.


Bem vamos começar porque se depender de mim ficarei o dia todo aqui contando como está sendo meu mês e blá, blá, blá.

O azar de Percy nunca está satisfeito e o livro já se inicia com muita aventura – da maneira que todos amam.
Na tentativa de fazer uma entrevista normal na sua nova escola – indicada pelo  namorado de Selly – Percy acaba encontrando Rachel Elizabeth Dare (para quem leu “A Maldição do Titã” lembra que ele esbarrou com contracorrente nela por acaso enquanto fugia de um exército de esqueletos na Represa Hoover) que possui o mesmo dom de sua mãe, enxergar através da névoa.

E com ela enxergando os monstros (muito antes de Percy na maioria das vezes) eles acabam se metendo em uma grande encrenca com líderes de torcida, que na realidade eram empousas.
Depois desde dia ele vai com Annabeth para o acampamento e a partir daí nossos olhos ficam mais grudados no livro.

Annabeth recebe sua primeira missão, mas o que para ela era um sonho desde pequena se tornou uma sombra de tristeza após consultar o oráculo. Ela se recusa a contar toda profecia mas fica decidida a prosseguir e chama Percy, Tyson e Grover para acompanhá-la.
Ao aceitar ir na missão Grover deixa claro que irá apenas porque há uma chance de encontrar o Deus Pan – o qual ele e seus antepassados passaram procurando por anos.
Para prosseguirem na missão eles terão que entrar no perigoso Labirinto de Dédalo, através de uma porta que eles encontraram por acaso no Punho de Zeus (uma grande pedra dentro do Acampamento). Mas o que parece ser algo bom também pode se tornar algo terrível nas mãos erradas, pois aquela entrada era a maneira perfeita do exército de Cronos atacar o acampamento – já que ele possui encantamentos que o protege de forças externas.